
´Precisamos enquanto educadores e agentes de segurança publica, contribuir para com fim da violência contra a mulher, nas escolas devemos sempre levantar essas questões em sala de aula, muitas vezes o problema da violência é tratado como um mal hereditário, que vai passando de geração a geração simplesmente porque em muitos lares a violência e o desrespeito contra a mulher é transmitida aos filhos como se fosse algo comum, filhos veem pai batendo na mãe e se não for dito que isso é errado, que é crime, no futuro as crianças ja em fase adulta irão reproduzir tal violência. Ditado estapafúrdios como: "briga de marido e mulher, ninguém mete a colher" deveria ser erradicado da nossa sociedade, pois por trás desse falso conceito de intimidade familiar encontra-se a permissividade da violência do lar. Já enquanto policiais, temos o dever também de prestar o auxílio devido as vítimas da violência familiar, mesmo que muitas das vezes as companheiras de maridos agressivos nunca levam as ocorrências para frente, com intuito dos mesmos serem presos, devemos explicar sobre a progressão da atividades de violência do agressor, que o melhor a fazer é sim denunciar e fazer com que a lei seja aplicada.

Nosso papel como cidadão deve ser primeiramente de compreender as lutas feministas não como uma "afronta à sociedade" ou uma oposição ao machismo, mas sim causas justas que acabariam com todo o desrespeito e desmerecimento da mulher como cidadã construtora de uma sociedade. Segundo, devemos sempre apoiar as causas justas, nunca sermos alheio a violência, devemos sempre denunciar todo e qualquer tipo de violência contra elas. Vivemos em pleno o século XXI, não podemos mais tolerar atitudes grotescas dos tempos das cavernas.
Concluindo esse texto deixo meus parabéns as mulheres guerreiras, batalhadoras, mães, filhas, do lar, empresarias, educadoras, policiais, enfim a todas as mulheres que são responsáveis pelas construções das diversas sociedades
Heber Oliveira Mesquita
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